em meio aquático
ilha do meu viver.
Quem sabe vou até aí?
Solitária solidão
encare a verdade.
Quem sabe vou lhe visitar?
Desesperado, lá está
entregue ao vento
como uma pluma.
Quem sabe se irei?!
Ira do tempo
reserve-me um momento.
Quem duvida disso?
Espaço colapso
não me espere.
Quem sabe um dia, quem sabe...
--> Líria de Moraes
1995
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