E esse sono que não passa
esses galhos retorcidos
sobre nossos sentimentos
há um alvo, um foco
por que dessa dispersão do eu?
É árduo, é!
É árido, também!
Mas no imaginário
as formas geométricas
voam por aí
deixando o solo gelatinoso
e no céu, um buraco negro.
--> Líria de Moraes 2010
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