
14 de setembro de 2010
Brilho eterno de uma mente sem lembranças

Charlie Kaufman brinca com nossa capacidade de superar as relações amorosas de tal forma que nos sentimos inconformados após o terminar de assistir ao filme. Com uma sensação de incapacidade tão grande, um sentimento de vazio e impotência que nos envolve, que temos a impressão que somos nós mesmos a viver aquela triste história. Interessante admitir que ele nos leva a reflexão de várias idéias e atitudes que carregamos conosco e não damos a mínima para elas até que nos venham incomodar. Para os que não viram, vale a pena conferir, e pros que já assistiram rever.
#valeapenaconferir #ficadica
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