21 de dezembro de 2011

O enterrado vivo_Carlos Drummond


" É sempre no meu peito aquela garra.
É sempre no meu tédio aquele aceno.
É sempre no meu sono aquela guerra.

(...)

Sempre no meu amor a noite rompe.
Sempre dentro de mim meu inimigo.
E sempre no meu sempre a mesma ausência."

Trecho do poema "O enterrado vivo" de Carlos Drummond de Andrade

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