" É sempre no meu peito aquela garra.
É sempre no meu tédio aquele aceno.
É sempre no meu sono aquela guerra.
(...)
Sempre no meu amor a noite rompe.
Sempre dentro de mim meu inimigo.
E sempre no meu sempre a mesma ausência."
Trecho do poema "O enterrado vivo" de Carlos Drummond de Andrade
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seja bem vindo(a)! Deixe seu comentário ou sugestão.Venha visitar o blog sempre que sentir vontade...1 grande abraço, Líria