E se todas as lembranças de nossas vidas simplesmente sumissem ou nunca mais conseguíssemos lembrá-las mais? Para falar sobre o terrível Mal de Alzheimer nas telonas, os diretores Richard Glatzer e Wash Westmoreland criam uma história forte, convincente e comovente.
Na trama, conhecemos Alice (Julianne Moore), uma conceituada professora e autora de livros que se encontra em uma fase conturbada de sua vida ao ser diagnosticada com Mal de Alzheimer aos 50 anos. Tentando não enlouquecer e espantando a tristeza, encontra um desafogo para suas dores na tentativa de reaproximação com sua filha mais nova, com quem sempre teve muitos problemas e discussões.
Vemos uma protagonista que se desmonta no campo emocional com tanta verdade que somente uma atriz do nível de Julianne Moore para conseguir tal feito. Não tenham dúvidas, é uma das grandes interpretações femininas do ano, que deu a Moore seu merecido Oscar.
A protagonista é levada a um recomeço distante, se encontra aprendendo a arte do reaprender todos os dias. Alec Baldwin também tem uma ótima atuação, preenchendo a tela de emoção.
via http://cinepop.virgula.uol.com.br/
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